Existe um mundo longíquo,
distante de mim.
Mundo esse que amo,
que adoro e choro
cá longe.
Dia a dia,
do luar ao sol nascer
anseio o dia de te ver.
Na ânsia de voltar a sentir
a alegria de menino,
vou chorando
e o teu nome aclamando.
Dizem eles
com palavras firmes e duras,
que por te abandonar
é impossível te amar...
Dizem eles,
pois deixa-os dizer...
deixa-os gritar bem alto.
Pois no dia que regressar
o teu nome vou gritar.
E ao teu ouvido sussurrar...
Terra minha...
que nem quando o meu coração
num acto de teimosia
decidir deixar de bater...
Nunca vou deixar de te AMAR
distante de mim.
Mundo esse que amo,
que adoro e choro
cá longe.
Dia a dia,
do luar ao sol nascer
anseio o dia de te ver.
Na ânsia de voltar a sentir
a alegria de menino,
vou chorando
e o teu nome aclamando.
Dizem eles
com palavras firmes e duras,
que por te abandonar
é impossível te amar...
Dizem eles,
pois deixa-os dizer...
deixa-os gritar bem alto.
Pois no dia que regressar
o teu nome vou gritar.
E ao teu ouvido sussurrar...
Terra minha...
que nem quando o meu coração
num acto de teimosia
decidir deixar de bater...
Nunca vou deixar de te AMAR
Marco Deus,
Braga 14 de Agosto de 2009
1 comentários:
Sentir Moncorvo, é sentir todo norte transmontano.
Sinto-o como sinto a minha terra, pois sinto-me dividida em igual porção. Tenho pena de fazer tão poucas visitas aos dois locais, mas a vida assim o destinou.
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