Num adeus sentido,
despeço-me de ti meu amor.
A ti que aprendi a amar desde pequenino,
um até já.
Pois sem ti a vida é cinzenta,
negra e crua como a noite.
A ti amada minha,
um até já,
que da distância não se quebra um amor.
Terra minha,
que de mim tens tão pouco,
mas a mim tanto me dás.
Terra minha,
onde quero o meu corpo,
vivo ou morto.
Mais uma vez,
até já.
Marco Deus - Outubro 2010
Até Já ( Um difícil Adeus)
Publicada por
Marco Deus
|
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Posts Relacionados
This entry was posted on
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
at
à(s)
15:29
and is filed under
Etiquetas:
Poesia,
Torre de Moncorvo
You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário