Um Só

| segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Descobri pois um dia,
em que chorava a tua ausência.

A falta que me fazes,
o só que me sinto,
ao não respirar o teu ar.

Será talvez doença,
ou uma doce loucura.

A verdade é que longe de ti,
longe do meu Reboredo,
sou como as árvores de Outono,
tristes e desprovidas de Vida.

Unido ao teu doce abraço,
sentindo o teu cheiro,
tocando a tua vida,
sinto-me finalmente livre.


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